terça-feira, 2 de junho de 2009

DIALÉTICA

Nunca se vence uma guerra lutando sozinho
Cê sabe que a gente precisa entrar em contato
Com toda essa força contida e que vive guardada
O eco de suas palavras não repercutem em nada

É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possível aliado, é...
Convence as paredes do quarto, e dorme tranqüilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo

Coragem, coragem, se o que você quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que você pode mais

É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possível aliado
Convence as paredes do quarto, e dorme tranqüilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo

Coragem, coragem, se o que você quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que você pode mais.

Lágrimas assim...

"Sobre lágrimas, tenho algo a dizer-lhe: toda mulher mentirosa, manipuladora, sem escrúpulos que conheci chorava com uma facilidade! Sabe, lágrimas que escorrem sem que a face se transforme, a pobre vítima do destino, da família, dos amigos, dos namorados. Um choro de novela, sem que a emoção transfigure a face e mostre a dor real que se sente. A partir da segunda vez, fiquei esperta para esse tipo de choro (...). Requerer a lágrima como atestado da verdade que se diz é ignorar completamente a natureza humana."

Luís Nassif, sobre o choro de Suzane, aquela que matou os pais por dinheiro

"Não confiem em mim. Eu não existo! Sou apenas o personagem que
diz isto"